sexta-feira, 26 de março de 2010

Fla tem o seu ‘golpe fulminante’ em 2010

A vitória contra o Tigres, na última quarta-feira, no Engenhão, evidenciou uma das armas do Flamengo de 2010. Os dois últimos gols rubro-negros, marcados por Vagner Love e Adriano, saíram de jogadas fulminantes que pegaram o adversário desprevenido. Isso tem sido uma das características do time de Andrade este ano.

Afinal, não foi a primeira vez que gols desta maneira aconteceram na temporada. Contra o Americano, na Taça Guanabara, por exemplo, o Império do Amor fez uma tabelinha fatal na saída de bola. No jogo seguinte, contra o Fluminense, novos golpes fulminantes em contra-ataques finalizados por Adriano.

Na Libertadores, o Flamengo voltou a fazer gol em estilo parecido contra o Universidad Católica, no Maracanã. E na última quarta-feira os últimos gols contra o Tigres evidenciaram que o time consegue aliar velocidade e objetividade em jogadas bem construídas desde o seu campo de defesa. Com um detalhe: todas elas foram realizadas no segundo tempo.

- Isso mostra que o nosso time batalha até o fim, não dá os jogos como perdido e que tem velocidade e qualidade para sair jogando para o ataque – disse Andrade.

Dois jogadores sempre têm participado dessas jogadas: Juan e Vinícius Pacheco. O primeiro iniciou a jogada do segundo gol contra o Tigres, após receber bola de Bruno. Depois tocou para Adriano, recebeu de volta e deixou Love na cara do gol para marcar.

- Essas jogadas têm acontecido pela qualidade, precisão e experiência dos jogadores do Flamengo. Essa está passando a ser uma das características do nosso time, que passa a ter essa válvula de escape – explicou o lateral-esquerdo.

Vinícius Pacheco também participou de algumas delas também. Contra o Fluminense e o Tigres deixou Adriano livre para marcar.

- Nosso time tem muitos jogadores velozes: eu, Juan, Léo Moura, Love... Isso facilita os contra-ataques. E também mostra que temos conjunto – disse o apoiador.

O Flamengo volta a jogar no próximo domingo, contra o América, no Engenhão.

Nenhum comentário:

Postar um comentário