quinta-feira, 6 de maio de 2010

Após traumas, Bruno projeta alegrias: ‘Quando o Fla chega, é difícil pará-lo’

A classificação para as quartas de final da Libertadores tirou um peso das costas de um grupo de jogadores. Bruno, Leonardo Moura, Ronaldo Angelim, Juan e Toró saíram aliviados do Pacaembu por não terem repetido um filme de terror visto nas duas últimas participações do Flamengo na competição. Eles são os únicos do atual grupo rubro-negro que estavam nas traumáticas eliminações nas oitavas de final da competição, em 2007 e 2008.

A primeira contra o Defensor, do Uruguai. A segunda contra o América do México, no Maracanã. Mas a classificação diante do Corinthians, em pleno Pacaembu, serviu para eles apagarem, ao menos que momentaneamente, toda a decepção sofrida nos últimos anos.

- Estávamos com um peso muito grande nas costas. Mas o Rogério falou sobre isso na preleção, no vestiário durante o intervalo e conseguimos nos superar – disse Leonardo Moura.

Bem mais enfático que o lateral-direito, Bruno não se conteve diante da classificação para as quartas de final da Libertadores.

- Estava engasgado esse negócio de oitavas. Estava na hora disso acabar... Barreiras são feitas para serem superadas. Deixou chegar, f****. Deixaram colocar a cabeça, agora vamos colocando o corpo. Agora é um novo campeonato. Quando o Flamengo chega, é difícil pará-lo – disse o goleiro.

O Flamengo vai conhecer o seu próximo adversário nesta quinta-feira, após o segundo duelo entre Universidad de Chile e Alianza Lima, em Santiango. No primeiro, no Peru, o time chileno venceu por 1 a 0.

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