segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Patricia Amorim: ‘Pode pintar alguém durante o Carioca, sim’

O Flamengo começa 2011 com reforços expressivos e algumas apostas. Ronaldinho Gaúcho, Thiago Neves e Felipe são os mais badalados, cercados de expectativas, enquanto Darío Bottinelli, Vander e Wanderley ainda precisam mostrar que merecem tal oportunidade. Apesar do sucesso em negócios de peso e muito concorridos, o Rubro-Negro perdeu alguns nomes no mercado. O atacante Maikon Leite, do Santos, e o volante João Vitor, do Grêmio Prudente, entraram em acordo com o Palmeiras. O zagueiro João Filipe deixou o Figueirense e optou por defender o Botafogo.

O técnico Vanderlei Luxemburgo disse mais de uma vez que o grupo ainda vai ser reforçado. Informação confirmada pela presidente Patricia Amorim.

- O Luxemburgo me passou que está satisfeito, mas sempre há a hipótese de chegarem outras pessoas. Nós vamos avaliar. Se sentirmos que precisamos reforçar algum setor, vamos atrás. Pode pintar alguém durante o Carioca, sim. Agora vai ser fácil para contratarmos. Todo mundo quer jogar com o Ronaldinho. Com isso, as negociações ficam bem mais fáceis – disse a mantadária.

A lateral esquerda pode vir a ser reforçada. Atualmente, Egídio e Rodrigo Alvim são as opções. Os nomes de Junior César e Diogo, ambos do São Paulo, estão em pauta.

Com Ronaldinho, ideia é fazer a torcida crescer

Principal contratação do clube, Ronaldinho Gaúcho ficará na Gávea pelo menos até a Copa do Mundo de 2014. Neste período, além de incrementar a receita com ações de marketing e patrocínios, o clube pretende fazer a maior torcida do Brasil crescer.

- Ronaldinho tem a empatia das crianças. O Flamengo vai criar mais identificação com a torcida. A chegada do Ronaldinho é importante em termos de futuro. As crianças idolatram ele. Isso nos garante que a torcida vai continuar crescendo. Eu, por exemplo, vi o Zico jogar. Mas o Flamengo foi campeão há quase 30 anos. As crianças precisam de ídolos. Por mais que você leia a história, você precisa ver aquele jogador em campo. Sentir e viver as emoções dos jogos com eles – comentou.

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