quinta-feira, 7 de maio de 2015

Conselho aprova patrocínios, e Flamengo tem camisa cheia em 2015


camisa flamengo (Foto: Divulgação/Adidas)

Camisa cheia para o Flamengo até o fim de 2015. O Conselho Deliberativo aprovou por maioria de votos na noite desta quinta-feira, na Gávea, o contrato de patrocínio com a Jeep para barra do uniforme e a renovação do espaço master com a Caixa. Por conta de novas normas na estatal, o novo vínculo não terá duração de um ano, como aconteceu nos dois primeiros, e se encerra em dezembro. Agora, o Rubro-Negro tem todas as propriedades de sua camisa vendidas.

A alteração no período se dá pela exigência da Caixa de contratos que não continuem em vigência após a virada do ano. A partir de 2016, porém, a expectativa é de que as renovações voltem a ser anuais. A mudança não teve influência no valor a ser pago ao Flamengo, que foi recalculado proporcionalmente ao número de meses, sendo de R$ 16 milhões até dezembro.

O contrato com a Jeep prevê pagamento de R$ 4.5 milhões pelo mesmo período pelo espaço na barra da camisa. Com a aprovação, a montadora já terá sua marca exibida na partida contra o São Paulo, domingo, às 16h (de Brasília), no Morumbi, pela primeira rodada do Brasileirão.

No total, a camisa do Flamengo vale agora R$ 81 milhões: R$ 38 milhões da Adidas, R$ 20 milhões da Viton 44, R$ 16 milhões da Caixa, R$ 4.5 milhões da Jeep e R$ 2.5 milhões da Tim.

Conselheiro é suspenso por 360 dias

A pauta desta quinta-feira no Conselho Deliberativo incluía ainda o julgamento do sócio Gonçalo Veronese, por acusação de vazamento de documentos do Conselho Fiscal, do qual é membro. Em votação, ficou definida a suspensão por 360 dias, o que compromete a participação do mesmo nas eleições do final do ano. Veronese é pré-candidato à presidência e um dos principais aliados de Leonardo Ribeiro, o Capitão Leo.

Ficou definido ainda a abertura de um inquérito para investigação da veracidade de documentos apresentados por Veronese em sua defesa. Em caso de nova condenação, o mesmo corre risco de ser expulso do quadro de sócios.

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