sexta-feira, 29 de maio de 2015

Gabriel O Pensador torce por sucesso do compadre Cristóvão Borges no Flamengo


Gabriel O Pensador (Foto: Danilo Sardinha/GloboEsporte.com)Ao saber da contratação do técnico Cristóvão Borges pelo Flamengo, o músico Gabriel O Pensador enviou uma mensagem ao filho. "Você viu quem é o treinador do Fla?", disse entusiasmado. O garoto, que já sabia da notícia, respondeu com o mesmo entusiasmo. A alegria dos dois tinha um motivo especial. A relação entre eles é de família. Cristóvão é padrinho do filho de Gabriel, e o músico é padrinho do filho do treinador.

Com o compadre no comando do Rubro-Negro, Gabriel O Pensador diz agora torcer ainda mais pelo sucesso do time de coração.

– Nossa relação de amizade começou porque ele é marido da minha ex-empresária de música. Estou feliz. Vou torcer dobrado para o Flamengo. Hoje falei no Whatsapp com meu filho: “você viu quem é o treinador do Fla?”. E ele disse: "Vi, sim! É o Cristóvão!". Então, já tem uma alegria de ver ele trabalhando lá. A gente torce como torcedor, como amigo do clube, de algumas outras pessoas que estão lá e de alguns jogadores, que acabei fazendo amizade. Continuo ainda mantendo a chama de torcedor acesa, principalmente quando vou ao estádio com meus filhos – disse o músico após participar de um festival de literatura em São José dos Campos, interior de São Paulo.

A relação de Gabriel O Pensador com o futebol vai além de torcedor. Há alguns anos, o músico tem um empresa que trabalha com a formação de atletas e com o agenciamento de jogadores profissionais. Atualmente, tem parceria com o clube Novo Horizonte, de Esteio, no Rio Grande do Sul. Pensador destaca a importância do trabalho, principalmente, com as categorias de base.

Cristóvão Borges, apresentação, Ninho do Urubu, Flamengo (Foto: Gilvan de Souza/ Fla Imagem)– Aprendi a ver toda a história que tem por trás de cada jogador, de um ídolo. Conheço muitos garotos da base, que têm histórias parecidas. A gente sabe o quanto o cara já passou para chegar até ali. Às vezes, a falta de estrutura até para lidar com fama faz com que alguns façam algumas besteiras. Nesse meio, fiz grandes amizades. Poderia citar grandes jogadores, como o Tinga, que parou de jogar agora e tem coisas para acrescentar. Temos conversado com caras interessantes da área, com pessoas de fora do campo que querem melhorar as condições da base, que é um trabalho que tem o cunho social. Apesar de ser de alto rendimento, tem um caráter social embutido. Foi por esse caminho que acabei entrando no futebol. Depois, virei empresário, fiz outras coisas também, trouxe um jogador profissional de um lado para o outro, mas o meu forte de lá para cá foi a base – afirmou.

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