quarta-feira, 22 de julho de 2015

Ederson vai à Itália no próximo sábado e volta em definitivo no dia 30 de julho


Ederson, do Lazio, no Aeroporto de Presidente Prudente (Foto: João Paulo Tilio / Globoesporte.com)
Rodrigo Caetano, ao confirmar a contratação de Ederson, anunciou que o meia chega ao Brasil na próxima sexta-feira, dia para o qual estão previstos exames e o primeiro treino na condição de jogador rubro-negro. Mas ele só fica em definitivo no Rio de Janeiro a partir do próximo dia 30 de julho - no próximo sábado, trabalha novamente e volta à Itália, onde resolverá detalhes de sua mudança.

Ederson, de 29 anos, começou a carreia na base do RS Futebol, onde trabalhou com Rodrigo Caetano, à época superintende do clube. Passou por Internacional e Juventude, até chegar ao futebol francês, com 19 anos. Lá, fez sucesso com as camisas de Nice e Lyon e em seguida se transferiu para a Lazio.

O paulista de Parapuã fez apenas quatro jogos e um gol na temporada passada, mas, de acordo com Rodrigo Caetano, o pouco aproveitamento do atleta de 29 anos em nada tem a ver com as graves lesões sofridas nas coxas - em 2010, a esquerda, e 2014, a direita -, responsáveis por deixá-lo cerca de um ano e meio fora de ação nesse período. Caetano, aliás, não achou coerente compará-lo a Carlos Eduardo, contratação mais contestada da atual gestão e que também enfrentou problemas físicos na Europa.

Ederson, do Lazio, durante recuperação em Parapuã (Foto: Ederson / Arquivo Pessoal)Ederson durante recuperação de uma de suas lesões na coxa (Foto: Ederson / Arquivo Pessoal)

- Ele teve duas lesões recentes, mas foram em tempo espaçados. Não jogou ultimamente na Lazio por opção técnica, mas se observar os números quase na totalidade dos jogos em que esteve à disposição ele foi titular. Ele tem vigor físico espetacular, se cuida muito e tem perfil diferenciado.  Sempre é bom para o futebol ter bons exemplos e ele se encaixa nisso. Comparar com quem passou (Carlos Eduardo), para mim não vale. O Carlos Eduardo é um excelente jogador, mas não dá para se rotular sucesso ou insucesso por conta problemas clínicos que ele tenha tido – defendeu Rodrigo Caetano.

Nenhum comentário:

Postar um comentário