sexta-feira, 7 de outubro de 2016

Fluminense solicita carga mínima para rubro-negros, mas tricolores estudam recuo

Bandeira de Mello e Siemsen: Fla-Flu à vistaO Fla-Flu seria em Manaus, foi remarcado para a Arena Botafogo, mas terminou mesmo em Volta Redonda. Não bastasse a indefinição sobre o local que abrigará o clássico do próximo dia 13, as dúvidas, agora, pairam sobre a questão de como será feita a divisão da carga de ingressos. Mandante da partida, o Fluminense informou ao Grupamento Especial de Policiamento em Estádios (Gepe) que exercerá seu direito de destinar apenas 10% para os visitantes.

O martelo, contudo, não está batido. O presidente Peter Siemsen ainda avalia os estragos que a medida poderia causar na já desgastada relação com o Flamengo, parceiro de primeira hora em batalhas como a do Campeonato Estadual e a da Liga Sul-Minas-Rio. Pesa também o temor de ter um jogo com pouquíssimo público no Raulino de Oliveira.

— Isso só deve ser confirmado na reunião sobre segurança na federação. Esse é o desejo do Fluminense, não vamos interferir, pois o regulamento do Campeonato Brasileiro permite isso — afirmou o major Silvio Luiz, comandante do Gepe.

No turno, o Flamengo cedeu ao Tricolor 50% das entradas do clássico que foi disputado em Manaus. Na ocasião, cada um dos clubes levou para casa uma cota de pouco menos de R$ 510 mil. Na Gávea, causa desconforto a possibilidade de o co-irmão não retribuir a divisão de bilhetes que foi adotada pelo Rubro-negro na partida da capital do Amazonas. Fora de campo, o jogo já começou.


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